
Oportunidade de ver Nicolas Cage em muito bom nível acompanhado de um Sam Rockwell que mantém aquele seu eterno ar de "psycho". Alison Lohman também não está nada mal.

Tudo bem que gostos não se discutem (prefiro dizer que não se impõem) mas gostava mesmo que alguém me explicasse o que gostou neste filme. Comecemos pela história: fala de um homem que trabalha numa loja de penhores onde o cheiro emanado por um ralo parece impregnar a qualidade do ar. Deve haver aqui alguma metáfora muito poderosa que me escapou porque não consegui ver qualquer sentido na história.
Quanto aos atores, a verdade é que numa história sem qualquer nexo aparente, é difícil reconhecer algum tipo de mérito aos atores. Mesmo Selton Mello...

Conta a história de uma mãe que procura o filho que lhe foi tirado nos tempos de adolescente passados num convento.
O desempenho de Judi Dench é notável, mais marcante ainda pelo contraste que estabelece com a personagem mais associada à atriz, a da forte "M" de James Bond.
Mas o filme não se fica por aí. A história, baseada em factos reais, também é interessante quanto baste, para o que contribuem algumas inesperadas reviravoltas.
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