Começando pelo início (?), depois de uma breve escala em S.Paulo, lá aterrámos em Florianópolis, onde nos esperava um senhor da rent-a-car que nos levou ao veículo que havia de ser o nosso meio de transporte primordial nos dias seguintes. Como já nos haviam informado, Florianópolis é uma ilha (se bem que ligada a terra pela Ponte Hercílio Luís, a fazer lembrar a 25 de Abril) relativamente grande pelo que o aluguer de um carro era quase indispensável. Seguimos então para a nossa pousada, onde ficámos alojados num simpático apartamento/chalé de dois andares.

Não deixa de ser irónico que nos primeiros dias de praia, em que ainda havia sol, tenhamos chegado a recear que os nossos dias em Florianópolis se tornassem muito rotineiros, com o percurso pousada-praia-pousada a repetir-se diariamente. Pois ao 4º ou 5º dia, após alguns dias meio cinzentões em que éramos praticamente as únicas pessoas na praia, eis que tem início uma chuvada que havia de prolongar-se de forma praticamente ininterrupta pelos 3 dias seguintes.
E desta forma se explica que durante a nossa temporada no Brasil, tenhamos feito um sem número de visitas ao Beira Mar e ao Floripa Shopping, visitas essas que incluíram, entre outros, 2 idas ao cinema (“I am legend” é dos piores filmes que vi no cinema nos últimos tempos e “American Gangster”, sem ser nada de ground breaking, é bem porreirinho) e uma tarde numa livraria estilo FNAC a ler o “Quem mexeu no meu queijo?”. Termino o tema “temporal em Floripa” dizendo apenas que nem o nosso humilde chalé escapou aos efeitos da enxurrada, o que me obrigou a dormir uma noite na sala, no andar de baixo, tendo em conta que o andar de cima estava um pouquinho húmido.
(to be continued)
2 comentários:
Espero que haja continuação em breve e de preferência com fotos!
finalmente! aguarda-se nos próximos dias as proximas partes...
Enviar um comentário